A Floene e a REN Portgás, que operam grande parte da rede de distribuição de gás a nível nacional, defendem que os custos de ligação de projetos de biometano à rede devem ser repartidos entre estes operadores e os produtores, em vez de recaírem apenas sobre os produtores, de forma a apoiar novos investimentos neste gás.
Em reação ao recentemente divulgado Plano para Ação do Biometano, que se encontra agora em consulta pública, a Floene, que assegura cerca de 70% da atividade de distribuição de gás em Portugal, e a REN Portgás, cuja atividade se centra nos distritos de Porto, Braga e Viana do Castelo, indicam que gostariam de ver melhorado o enquadramento legislativo, nomeadamente aquele que define, ao dia de hoje, que os custos de ligação à rede dos projetos de gases renováveis serão suportados integralmente pelos produtores.
Fonte | Eco Capital Verde| Ana Batalha Oliveira
Leia o desenvolvimento desta notícia em mais informações